O apura também são 3 dias de puro clubbing. As propostas para esta edição levaram-nos à República da Praça para conhecer editores e coletivos de Coimbra, do Porto e Lisboa para ouvir as malhas que lá se fazem e trazem-nos o verdadeiro rodízio de grime que Coimbra estava a precisar.

FESTIVAL APURA 2024 | república da praça

O Festival Apura regressou para mais uma edição propondo, com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a Casa das Artes Bissaya Barreto e a República da Praça, três dias, 26, 27 e 28 de Setembro, de apresentação do trabalho de artistas emergentes, nacionais e regionais.

FESTIVAL APURA 2024 | casa das artes bissaya barretto

A Associação Cultural Apura, o Centro de Estudos Cinematográficos e a Clandestina, juntaram-se, no dia 19 de Setembro, na República da Praça, para nos enrolarem no universo do hip hop em Coimbra e no país. O rodízio para essa tarde trouxe-nos uma oficina de dança, uma conversa sobre o hip hop em Portugal, uma sessão de cinema, e uma batalha de freestyle.

FESTIVAL APURA 2024 | WARM-UP

28 agosto a 28 setembro | Casa das Artes Bissaya Barreto

Não há aqui salas, artistas, obras e público enquanto unidades com delimitações claras. Ser e coisa compõem uma mesma malha no trabalho de cada uma das artistas convidadas. Ora porque as peças espelham histórias de vida alheias ou da própria artista, ora porque precisam do público para serem ativadas, ou ainda por serem peças autónomas que se transformam com o passar do tempo. As obras tomam os espaços da Casa como parte de si próprias. Ocupam chão, teto e paredes, mas não só. Ocupam também o espaço entre eles, preenchendo-o com histórias, sons e vozes. Faz-se questão de baralhar os papéis.

festival apura 2024 | EXPOSIÇÃO SER- COISA

A Associação Cultural Apura ajudou na curadoria do palco do Verão a 2 Tempos Epicentro na Praça do Comércio.

“Monch” é uma onomatopeia usada nas bandas-desenhadas para expressar mordidas, ou algo que é devorado. MONCHMONCH é um jovem paulista radicado no Porto, que lançou recentemente o seu primeiro álbum, “Guardilha Espanca Tato”, lançado pela Seloken Records, no Brasil, e trazido para Portugal pela editora Saliva Diva. MONCHMONCH pretende solidificar o conceito de punk mastigado, um punk visceral que mistura referência do rock e do experimental brasileiro num caldeirão antropofágico, entre letras densas de significados e sonoridades profundas.

Artures é alguém que se perde pela música do mundo em busca de latitudes e ritmos tropicais, entre achados do folclórico ao pop, do disco ao house. Tendo a world music em foco, os seus sets convidam a calorosas viagens entre a latintronica, a world fusion, o french touch ou o afrobeat. É DJ e locutor de rádio na RUC, onde assina, como Eduardo Antunes, o seu programa de autor ‘Maldito Mojito’ (sextas-feiras às 18h05), onde o convite à celebração da tropicalidade é lançado.

PALCO EPICENTRO #2: monch monch + artures

A Associação Cultural Apura ajudou na curadoria do palco do Verão a 2 Tempos Epicentro na Praça do Comércio.

Os Salvador D’Alice são um projeto da região de Coimbra, com origem na Praia da Tocha. As sonoridades que apresentam mostram uma fusão galopante e energética entre géneros como o funk, jazz, afro-latino, cumbia e rock psicadélico, tendo como objetivo envolver e contagiar a audiência num clima facilmente dançável. O grupo gravou o seu primeiro EP, em 2020, em direto, numa biblioteca centenária da região da Gândara.

COLECTIVO JOHNNY é uma selecção de cumbia, salsa, merengue, surf rock, rock n’ roll, ironia e humildade, soundtracks de filmes de skate dos 2000 e youtube digging por João Marques aka Johny: músico intérprete e compositor, saxofonista, percussionista de tumbadoras y campana e artista visual. Metade da dupla de artes plásticas “primeira desordem”, co-fundador e membro das bandas Pás de Problème, Cows Caos, Rosa Mimosa y sus Mariposas e Power Mega Zorde.

PALCO EPICENTRO #1: Salvador D’Alice + COLECTIVO JOHNNY

Solista de tarola desde 2003, o japonês Ryosuke Kiyasu desdobra-se também como baterista em múltiplos projetos, como “SETE STAR SEPT”, “Kiyasu Orchestra” e “Fushitsusha”. As suas performances cruas e inesperadas redefinem as noções preconcebidas daquilo que pode constituir música, escapando as pequenas salas cheias de pessoas por onde passam as suas tours e chamando à atenção de um público muito mais alargado. A BBC e a Vice Magazine divulgaram a sua abordagem única e a sua performance em Berlim, em 2018, chegou às 23 milhões de visualizações nas redes sociais.Na Casa das Artes Bissaya Barreto com aquecimento de Carlos Dias.

ryosuke kiyasu

Para esta programação, que acontece no Teatro da Cerca de São Bernardo, a Associação Cultural Apura propôs dois dias cheios de música para crianças, pequenos radialistas e pequenos músicos.

Festival apurinha

A Associação Cultural Apura esteve na Feira do Livro do Município de Coimbra entre 14 e 23 de Junho. Conversas, Concertos, Poesia, Leituras Encenadas, entre outras atividades, tudo a acontecer no Largo do Poço na Baixa de Coimbra.

Feira do Livro de coimbra 2024 - Praça da Arte e da Criação

Tō Yō, um quarteto de braços dados com a vanguarda do psicadelismo japonês, é a proposta de programação da Associação Cultural Apura para o Verão a 2 Tempos Epicentro. Um concerto que “desperta os nossos sentidos primitivos, sublimando a ascensão da alma e os seus impulsos incontroláveis”, a mistura entre o folk japonês com o psych rock moderno sintetizada no disco Stray Birds From the Far East.

TŌ YŌ

No dia 30 de Janeiro recebemos, depois de um DJ Set de aquecimento com o Victor Torpedo, os punks da antuérpia, BRORLAB, armados com uma voz, guitarra, baixo e um smartphone para apresentarem o disco “Working out in Heaven” na cave da Casa das Artes Bissaya Barreto. Uma terça-feira de gabber punk psicadélico. Depois do concerto, subimos até ao pinga amor para continuarmos a festa, com um DJ set da Surma, que colocou as teclas, os samplers e as loop stations de lado e trouxe-nos as melhores escolhas musicais.

brorlab

O reviver do kraut e a aliança psicadélica entre máquinas e instrumentos orgânicos são conceitos que podem servir para definir o projeto dos músicos Antoine Bellini, Romain Hervault e Jonathan Grandcollot.

Vindos de França e passando por Coimbra para a festa de encerramento do Festival Apura 2023, apresentaram no Salão Brazil,o segundo disco da sua autoria Chance. 6 canções de amor sem palavras, com ritmos equívocos, graves e melodias ternamente tingidas de melancolia, gravadas em junho de 2020 em Vaulx-en-Velin, a partir de uma coleção de materiais e deriva coletiva.

Cool down Festival Apura 2023

O Festival Apura em 2023 aconteceu entre os dias 21, 22 e 23 de setembro entre o Salão Brazil, a Casa das Artes Bissaya Barreto e a República da Praça, com entrada gratuita.

Festival Apura 2023

O warm-up do Festival Apura 2023 juntou concertos, literatura, cinema e, acima de tudo, comunidade.

A programação pensada para este aquecimento focou-se na comunidade - coração palpitante da cidade de Coimbra que se cria em torno da união, da criatividade, da amizade e que resulta em cultura.

Começámos com um concerto por Mike e Ricardo Brito na República da Praça, seguido de um djset de Zorro Mecânico.

O B Fachada passou pelas República do Bota-Abaixo, República dos Fantasmas, República dos Kágados e República Rápo-Táxo, para concertos intimistas em que as doações reverteram para a compra das casas Fantasmas e Rápo-Táxo.

Apresentámos O Não Lugar, livro da Subsolo, resultado do projeto em comunidade, Short On Stories, na Galeria Santa Clara e, ainda, em colaboração com o Centro de Estudos Cinematográfáicos da Associação Académica de Coimbra, apresentámos na Casa da Escrita, os filmes Salazácula e Sopa na Barba de Pedro Réquio e Gigantes de Pedra, de Gonçalo Parreirão.

Warm-up Festival Apura 2023

Concerto de apresentação do trabalho desenvolvido na residência artística que decorreu entre os dias 11 e 14 de julho de 2023, no Salão Brazil.

"Resistência Kintsugi" resulta de uma parceria entre a Jazz ao Centro Clube e a Associação Cultural Apura, fazendo um convite de criação a Kintsugi, projeto de João Mortágua e Luís Figueiredo que, de forma inédita, convidam Grilo para este momento de criação. O concerto de dia 13 foi gravado para criação de um disco e contou também com a performance visual de João Freire com o objectivo estabelecer uma presença artística visual em diálogo com os universos sonoros criados por Kintsugi durante a residência no Salão Brazil.

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KINTSUGI é música feita a partir de estilhaços.
Explora as potencialidades do erro e da imprevisibilidade.
Tem por objectivo único criar um produto sonoro mais significativo do que a soma dos fragmentos que o compõem.

João Mortágua: saxofones, electrónica e outros instrumentos
Luís Figueiredo: teclados, percussão, electrónica e outros instrumentos
Grilo: electrónica

https://linktr.ee/kintsugimusicduo

kintsugi feat. grilo

ciclo emergente

A convite da Câmara Municipal de Coimbra, a Associação Cultural Apura esteve a cargo da programação do Ciclo Emergente, integrado na Feira do Livro de Coimbra de 2023.

O ciclo teve como objetivo promover a presença de artistas emergentes da cidade de Coimbra que tenham vindo a desenvolver obras artísticas no cruzamento entre a palavra e o som.

A Apura convidou Miguel Cordeiro, BERRO,AZAR,Alexandre Gigas, Intermediária e Ana Maria.

poesia vadia x subsolo x apura

A Associação Cultural Apura uniu esforços com a Poesia Vadia e a Subsolo para dar música às noites de poesia, nesta passagem do projeto lisboeta por Coimbra.

O convite foi feito à Intermediária para partilhar as melodias e palavras que caracterizam o projeto que coloca a palavra como compositora.

Para terminar as festividades o Coletivo Apura subiu a palco para dar sons às palavras!

Horizontes da arte contemporânea

Evento incluido na semana cultural da universidade de coimbra.

A Associação Cultural Apura convidou Lia Cachim, poeta e editora da revista interartes independente AZAR e do projeto editorial experimental Subsolo, a desenvolver uma curadoria artística que une esforços com artistas visuais com trabalhos muito distintos, para dar a pensar o que há de verdadeiramente contemporâneo na criação artística que se faz hoje.

Partindo do conceito de Horizonte, tema nuclear da Semana Cultural da Universidade de Coimbra, e do ensaio “O que é o contemporâneo?”, de Giorgio Agamben, procura mostrar os diferentes horizontes das diferentes artes como mais do que um mero exercício da imaginação, revelando também a importância da relação do/a artista com o seu tempo, com o tempo passado e como essa relação tem um impacto no futuro, na arte e no mundo.

A exposição foi constituída pelas obras de 5 artistas: Edicleison Freitas (exposição e performance, que evoca uma imagem em ação violenta e poética na tentativa do retorno ao útero, ao íntimo), Ninna Abreu (conto interativo), Beatriz Gaspar (artes visuais), Andreia Azevedo (artes visuais) e Tiago Santos (curtas)

royal bermuda x fio manta

A Associação Cultural Apura convidou Royal Bermuda e Fio Manta para um concerto no Salão Brazil.

conversa com puta da silva

A Kebraku, em parceria com a gig rocks, passou por Coimbra com um concerto da puta da silvalno salão brazil.

Em parceria com a rádio baixa, a rádio universidade de coimbra e a path coimbra, a Associação Cultural Apura promoveu uma conversa focada na arte, de que forma a mesma pode ser encarada como ativismo e o papel de movimentos sociais em prol da valorização dos direitos humanos. A conversa aconteceu na sede da Rádio Baixa e contou com a presença de Fernanda Belizário, doutoranda em Pós Colonialismos e Cidadania Global com a tese “Travestis brasileiras no sul da europa: subalternidade e reconhecimento nas fronteiras do gênero e sexualidade”, Diogo Rivers a assumir a moderação como representante da Plataforma Anti Transfobia e Homofobia Coimbra e da Rádio Universidade de Coimbra, Maria Rui Cunha como representante da A.C. Apura e, claro, Puta da Silva.

A conversa foi transmitida em direto nas plataformas da Rádio Baixa e foi posteriormente transmitida na RUC.

passagem de ano

A Apura, Lúcia-Lima, Rádio Baixa e Salão Brazil prometem que para o ano é melhor

A festa começou ainda em 2022, pelas 14h00 na Rádio Baixa e as portas do salão abriram já em 2023, pela 00h15 para começar o ano com Ciga 239. Fábio Nobrega põs em pausa as suecadas no parque Carlos Reis, na Lousã, para nos vir banhar com a seleção musical de No Brega. À festa no salão juntaram-se as letras aguçadas de Frankão a remexerem feridas sociais com o melhor beat d`O Gringo Sou eu. E para começar o ano em beleza a festa seguiu com Ultrapassagem de Ano por António Manuel e Johnny Gil.

eu.ri.dice

A terceira Resistência Artística da Associação Cultural Apura no âmbito do Ciclo Orphika reuniu duas poetas emergentes da cidade, Carolina Drave e Joana Ferrajão, e dois sonoplastas, João Bargão e Bernardo Rocha.

Esta parceria iniciou-se com a criação de obras originais numa residência artística e culminou com uma performance na República da Praça.

música e alterações climáticas

A Associação Cultural Apura apresentou a Resistência Artística 'Música & Alterações Climáticas', projeto em parceria com a Universidade de Coimbra através do Ciclo Orphika dedicado a universos sonoros.

A Resistência Artística aconteceu no Salão Brazil, parceria fundamental que promoveu a criação e apresentação do trabalho desenvolvido.

O projeto teve como objetivo criar um diálogo entre seis músicos da cidade de Coimbra, promovendo a construção de obras que explorem reflexões no âmbito da luta climática.
Os artistas convidados foram Pedro Sáfara, Melissa Costa, Miguel Cordeiro, João Bargão, Nuno Sá e Inês Brito.

mulheres na resistência

Em antecipação ao dia 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, a Associação Cultural Apura apresentou, em parceria com o Ciclo Orphika e a República dos Kágados, Mulheres na Resistência - foram as dores que o mataram.

Partindo da obra "Mornas eram as noites", da autora caboverdiana Dina Salústio, e recuperando diversos temas, reivindicações e imagens da poesia feminina lusófona, esta performance explora a criação de suspense através da união da linguagem poética com a música, em particular com técnicas de percussão.

Artistas convidados
Maria rui Cunha
Joana Ferrajão
Ricardo Brito

pás de problème

A Associação Cultural Apura, em parceria com o Salão Brazil, convidou Pás de Problème para uma noite com músicas novas, malhas antigas, fast beats, exotic parties e muita Real Padráda!

DON'T FORGET THE PARTY
DON'T REGRET THE PARTY

Nunca se esqueçam que a festa é rija mas o dancefloor é saudável!

festival apura 2022

A terceira edição do Festival Apura decorreu entre três espaços da cidade, com três palcos distintos, no Largo do Poço, no Salão Brazil e na República da Praça. O objetivo principal do projeto foi a valorização dos artistas locais, dos agentes artísticos e culturais do centro urbano e periférico da cidade de Coimbra. Esta priorização centra-se na importância de apresentar a obra de artistas locais que fruto da pandemia condicionaram de forma densa a criação e apresentação de obras artísticas na cidade de Coimbra.

wArm-up 2022

A Associação Cultural Apura, desenvolveu um planeamento de atividades desde o dia 25 de agosto ao dia 22 de setembro, antecedendo a terceira edição do festival, desenvolvendo cerca de 65 eventos com destino a apresentar obras, desenvolver momentos de co-criação e de resistências artísticas, sessões de workshop colaborando com agentes culturais e entidades informais da cidade, realizando exposições, instalações artísticas, caminhadas exploratórias para analisar as características presentes pelas ruas da cidade, desenvolvendo ainda diversos concertos em parceria com entidades da cidade de Coimbra, alargando esses mesmos eventos à região periférica da cidade, com vários momentos musicais em Cadima, Pena e Praia da Tocha.

FERRO X WAKADELICS

Infelizmente, vimos impedida a ação de divulgação de projetos artísticos e musicais independentes através da nossa celebração anual fruto da pandemia, no entanto, foi com entusiasmo que a parceria entre o salão brazil e o apura retornou ao espaço da Jazz ao Centro Clube, tendo como intuito dar oportunidade a artistas que estiveram em atividade durante este período mais problemático, sendo agora a nossa prioridade a aposta na divulgação artística da cidade de Coimbra.

no dia 25 de junho, o Festival Apura estreou dois projetos no palco do Salão Brazil.

Ferro, apresentou temas que desenvolveu durante a pandemia, após o seu álbum Timeless em de Agosto de 2019, tem lançado singles de uma forma contínua, tendo oportunidade de os apresentar ao vivo, num formato a solo como está habituado, tornando-se condutor de uma viagem pautada por loops, riffs, melodias e ritmos, em que todo o universo sonoro é composto no momento, apresentando a possibilidade de seguir caminhos imprevisíveis.

Wakadelics é a segunda estreia que o Festival Apura propõe neste evento em parceria com o Salão Brazil. A banda com diversos elementos albicastrenses, tinha o seu álbum de estreia preparado para ser apresentado, foi apenas por motivos pandémicos que este trabalho ainda não tinha visto a luz do dia. É um projeto que pinta o seu universo musical com cores entre o psicadelismo e o progressivo, demonstrando uma musicalidade também ela imprevisível havendo diversos momentos de improvisação ao longo da performance.

ÁLBUM WAKADELICS GRAVADO NESTE CONCERTO

https://wakadelics.bandcamp.com/album/festival-apura

JESUS THE SNAKE X LVI X WILLOW X TAXSH

Concertos no salão brazil com after no odd

festival apura 2019

O Festival Apura apresentou 77 artistas independentes à cidade, desta vez, centrando a maioria das suas atividades no único espaço da Casa das Artes Bissaya Barreto.

Esta edição do festival passou ainda pela República da Praça.

dA alta à baixa - warm up festival apura 2019

"Da Alta à Baixa", TEVE em vista a dinamização cultural da cidade e dos seus espaços históricos.

jAms of the underground

NA REPÚBLICA DOS FANTASMAS

festival apura 2018

Primeira edição do festival que nasceu com o propósito de dar vida à cidade, de dar arte a Coimbra.